quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Set DJ Darío Goenhag






Interview with Dj Darío Goenhag
By Luciano Ramos



Janeiro na cidade de Buenos Aires é sinônimo de duas coisas: férias e calor úmido. Goenhag Darius eu fico em casa, que está localizado no bairro de Villa Ortuzar. Um calor de 34 ° graus para se sentar na rua, vamos adicionar mais alguns para ir para o estúdio onde trabalha o DJ. Cercado por computadores, amplificadores e alto-falantes 800w suficiente para cobrir a sensação de entrar numa dimensão em que vivem os músicos se tornar realidade. Dario -me uma folha de papel em branco e um lápis, pedindo-me para escrever dez palavras, independentemente da sua duração e ao lado de cada palavra escrever algumas letras de cada palavra. Eu faço e no final pede-me para lê-los rapidamente em voz alta. Eu faço, e estou surpreso por ter sido interrompido depois de cada palavra com o número exato de cartas parafraseada, a mais longa sendo 18 cartas. Dario sorriu para mim e me diz que é fácil para o grupo soa natural e cálculos matemáticos. De acordo com o seu dom é fazer com que precisa mixagem em tempo real.
P: Porque voce faz musica eletrónica?
R: desde que eu tenho uso de razão, os sons que escuto têm sua raiz em meus pais. Meu pai escutava mais que nada electrónica comercial, como aquela que se podia ouvir nos discos "Oid Mortais" (Discos editados na Argentina na década dos 90´s), ¿voce escutou a rádio Energy 101.1?(risos). Por outro lado, a minha mãe gostava mais da festa, a cumbia, o cachengue, o cuarteto e daí sai o meu lado  da festa, ¿entendeu? De meu papai saiu minha parte musical, o hobbie, as vontades de fazer isto. Gosto da música por todos os lados. P: ¿Quanto tempo lhe dedicas a fazer música?
R: Isso depende de quantas ocupações tenha. Há dias que estou quatro horas doente misturando e talvez gravo coisas que tinha pendentes faz tempo e ao dia seguinte me dedico a outros assuntos. Mas quase todos os dias lhe dedico um tempo.
P: ¿Que Artista te inspira?
R: Inspira-me de todos um pouquinho, de todos. Djs de trance, até Djs de deep house, como Deep Mariano, a verdade é que não tenho um preferido. Tenho-lhe muita admiração e respeito a Sgalia, porque é um cara ao que, quando vou escutar, em realidade gosto do 60 % da música que ele faz. Mas interpreto como ele passa a musica e se lhe nota que tem vontades, ainda que toque duas horas, sete horas ou quince horas. É humilde, fica agradecendo quando ele chega e quando ele vai embora. O Dj se tem que divertir, se luzir, tem que errar, se tem que manchar as mãos.
P: ¿cual método voce escolhe para fazer os sets?
R: Notebook, teclado e pad, que ficou de quando estava enviciado com o Counter Strike. Tenho uma controladora linda e funciona perfeita. Possivelmente no futuro tenha que aceder a programas mais profissionais; mas agora eu to me sentindo muito cómodo com trabalhar ao 100% o método atual, encontrei-lhe tudo. Sinceramente atinge-me. Virtual, mouse e teclado.
P: ¿Voce acha que ter maior acesso a tecnologia marca uma diferença?
R: É relativo, mas podes fazer as coisas com um pouco mas de degrade, um pouco mas de detalhe. Servem e para isso estão. Também há coisas que estão desenhadas e não servem para nada.
P: ¿Como voce faz para manter a sua matéria prima atualizada?
R: Voce põe FM Delta, vai estar escutando trinta temas seguidos e não vai conhecer nem um. Porque é progressive súper atualizado, coisas que ainda não chegaram aqui da mão de qualquer DJ que possa baixar de MediaFire. Eu não tenho capacidade para comprar vinilos. O que eu faço é entrar em diferentes lojas on line e vejo quem são os produtores, e os nomes dos temas para ir conhecendo os novos tracks e associar a autores.
P: ¿O lugar onde voce sonha tocar? 
R: Gostaria de fechar uma Sensation em Amsterdã, uma festa com 350 mil pessoas dançando minha música. Agora se vem uma no Chile…

E-mail Dj Darío Goenhag: d.goenhag@hotmail.com


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